Houve "reformas" com mínimas diminuições do retrocesso "proposto", mas a essência continua a mesma.
Assistam ao curto vídeo em que apresento alguns argumentos para continuar refutando a "proposta". http://justin.tv/fejafloripa/
Entre alguns argumentos apresentados no vídeo.
1- Permanece a concepção fragmentada do conhecimento em "áreas do conhecimento" em que se mistura, não se entendendo como, disciplina (matemática), linguagem e ciências humanas e naturais;
2- Continua a tentativa de implantar a tal das "expectativas de aprendizagem" (inseridas em novo formato) "sacadas" não se sabe de onde nem de quem.
3- Tenta-se novamente implantar eixos temáticos que já foram abolidos em 2007, após um ano inteiro de 2006 trabalhando com esta noção. Concluiu-se que era contraditório com a Pesquisa Como Princípio Educativo (PCPE), pois esta proposta político-pedagógica assume que tudo está interrelacionado não sendo compatível com o lidar com eixos (na forma de etapas ou necessidades). Ainda apresentam os "eixos" sem qualquer interrelação com o que se segue nas "expectativas de aprendizagem".
Com os eixos parece que se tenta dourar a pílula, porém, não devemos esquecer, que já se tomou desta pílula e aprendemos, então, que não foi bom.
4- Na PCPE é sempre o movimento da aprendizagem na problematização entre estudantes e professores em seus momentos concretos que ditará os caminhos políticos-pedagógicos na aprendizagem pelos sujeitos.
Enfim, se fosse o caso de se aperfeiçoar o que vem sendo feito, deveria se insistir em discutir como compreender e aprofundar, por exemplo:
a- o interrelacionamento do conhecimento na teoria-prática da PCPE;
b- o entendimento dos processos de constituição do ser social;
c- a efetiva instituição de políticas públicas que atendam condições e situações sociais concretas dos sujeitos educandos-educadores.
Watch live video from fejafloripa on Justin.tv
Saudações solidárias
José Manoel
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